HISTÓRIA DOS ÂNGULOS.
No ano de 4000 a.C., os egípcios e árabes tentavam elaborar um calendário. Nessa época, se acreditava que o Sol levava 360 dias para completar a órbita de uma volta em torno da Terra. Assim, a cada dia o Sol percorria um pouquinho dessa órbita, ou seja, um arco de circunferência de sua órbita. Esse ângulo passou a ser uma unidade de medida e foi chamado de grau.
Então, para os antigos egípcios e árabes, o grau era a medida do arco que o Sol percorria em torno da Terra durante um dia. Porém, hoje sabemos que é a Terra que gira em torno do Sol, mas se manteve a tradição e se convencionou dizer que o arco de circunferência mede um grau quando corresponde a 1/360 dessa circunferência.
Ângulo é toda região convexa do plano determinada por duas semi-retas de mesma origem.
OBS: Quando não há dúvida quanto ao ângulo a que nos referimos,utilizamos uma notação que indica apenas o seu vértice(origem).
Os ângulos são classificados de acordo com suas medidas:
Agudo: ângulo com medida menor que 90º.
Reto: ângulo com medida igual a 90º.
Obtuso: ângulo com medida maior que 90º.
Raso: ângulo com medida igual a 0º ou 180º.
Bissetriz de um ângulo
Bissetriz de um ângulo pode ser definida como a semirreta que se origina no vértice do ângulo principal, dividindo-o em outros dois ângulos com medidas iguais.
Fonte:
http://wwwliceuginga.blogspot.com/
http://www.brasilescola.com/matematica/angulos.htm
terça-feira, 24 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Matemática
INEQUAÇÃO
Uma maneira simples de resolver uma equação do 1° grau é isolarmos a incógnita x em um dos membros da igualdade. Observe esse exemplo:
Exemplo1: Resolva a inequação -2x + 7 > 0.
(Solução):
-2x > -7
Multiplicando por (-1)
2x < 7
x < 7/2
Portanto a solução da inequação é x < 7/2.
Pode-se resolver qualquer inequação do 1° grau por meio do estudo do sinal de uma função do 1° grau, com o seguinte procedimento:
1. Iguala-se a expressão ax + b a zero;
2. Localiza-se a raiz no eixo x;
3. Estuda-se o sinal conforme o caso.
Fonte:
http://www.infoescola.com/matematica/inequacao-do-primeiro-grau/
Uma maneira simples de resolver uma equação do 1° grau é isolarmos a incógnita x em um dos membros da igualdade. Observe esse exemplo:
Exemplo1: Resolva a inequação -2x + 7 > 0.
(Solução):
-2x > -7
Multiplicando por (-1)
2x < 7
x < 7/2
Portanto a solução da inequação é x < 7/2.
Pode-se resolver qualquer inequação do 1° grau por meio do estudo do sinal de uma função do 1° grau, com o seguinte procedimento:
1. Iguala-se a expressão ax + b a zero;
2. Localiza-se a raiz no eixo x;
3. Estuda-se o sinal conforme o caso.
Fonte:
http://www.infoescola.com/matematica/inequacao-do-primeiro-grau/
Marcadores:
Matemática
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Filosofia
ECLIPSES
Eclipses Solares:
(Tales de Mileto)
O eclipse solar é um fenômeno que ocorre quando a Lua se posiciona entre o Sol e o planeta, fazendo com que esse perca a iluminação dada pelo Sol. Ao contrário desse, ocorre a eclipse lunar quando o planeta se coloca em linha reta sobre o Sol e a Lua.
Os eclipses podem ocorrer de forma total quando toda a luz solar é bloqueada, de forma parcial quando somente uma parte da luz solar é bloqueada e ainda anular quando uma pequena faixa de luz se faz visível ao redor do eclipse. Para que os eclipses ocorram, a Lua deve estar na fase cheia ou nova, fase em que o Sol se mantém na Linha dos Nodos, linha de intersecção entre o plano da órbita lunar e a órbita solar.
Ao ocorrer um eclipse independente de ser solar ou lunar não se deve olhar para tal com os olhos despidos de proteção, pois podem ocorrer algumas lesões na retina e comprometer seriamente a visão, já que em face da escuridão do eclipse a pupila tende a ficar dilatada tornando-se vulnerável à luz. Diferente do que pensamos, os óculos escuros não oferecem proteção para os olhos quando esses são submetidos ao sol diretamente não podendo ser usados para a verificação do eclipse.
As faixas que permitem a visibilidade do eclipse são denominadas penumbra, localizada nas laterais da região por onde ocorre o eclipse e umbra localizada de frente ao eclipse. Somente as pessoas que se localizam na área da umbra é que conseguem visualizar o eclipse solar de maneira total em sua plenitude. É calculado que ocorra em média dois eclipses por ano.
Tales de Mileto foi um filósofo matemático e astrônomo e coseguiu prever o primeiro eclipse do Sol em 585 A.C
Fonte:
http://www.brasilescola.com/geografia/eclipse-solar.htm
Eclipses Solares:
(Tales de Mileto)
O eclipse solar é um fenômeno que ocorre quando a Lua se posiciona entre o Sol e o planeta, fazendo com que esse perca a iluminação dada pelo Sol. Ao contrário desse, ocorre a eclipse lunar quando o planeta se coloca em linha reta sobre o Sol e a Lua.
Os eclipses podem ocorrer de forma total quando toda a luz solar é bloqueada, de forma parcial quando somente uma parte da luz solar é bloqueada e ainda anular quando uma pequena faixa de luz se faz visível ao redor do eclipse. Para que os eclipses ocorram, a Lua deve estar na fase cheia ou nova, fase em que o Sol se mantém na Linha dos Nodos, linha de intersecção entre o plano da órbita lunar e a órbita solar.
Ao ocorrer um eclipse independente de ser solar ou lunar não se deve olhar para tal com os olhos despidos de proteção, pois podem ocorrer algumas lesões na retina e comprometer seriamente a visão, já que em face da escuridão do eclipse a pupila tende a ficar dilatada tornando-se vulnerável à luz. Diferente do que pensamos, os óculos escuros não oferecem proteção para os olhos quando esses são submetidos ao sol diretamente não podendo ser usados para a verificação do eclipse.
As faixas que permitem a visibilidade do eclipse são denominadas penumbra, localizada nas laterais da região por onde ocorre o eclipse e umbra localizada de frente ao eclipse. Somente as pessoas que se localizam na área da umbra é que conseguem visualizar o eclipse solar de maneira total em sua plenitude. É calculado que ocorra em média dois eclipses por ano.
Tales de Mileto foi um filósofo matemático e astrônomo e coseguiu prever o primeiro eclipse do Sol em 585 A.C
Fonte:
http://www.brasilescola.com/geografia/eclipse-solar.htm
Marcadores:
Filosofia
História
O Salto econômico do Chinês.
(apartir de 1979)
A China está em evidência. É capa de jornais e revistas e tema de documentários em toda parte do mundo. Não é à toa, pois o crescimento econômico chinês e seus impactos atraíram, nas últimas duas décadas, toda a atenção mundial. O PIB chinês, em 2006, superava o do Reino Unido, França, Itália e Canadá, países do G-7. As taxas de crescimento econômico chinesas, há mais de 20 anos, têm sido as mais elevadas do mundo.
Desde 1979, a China começou a realizar grandes reformas na sua economia. As lideranças chinesas adotaram perspectivas práticas em muitos problemas políticos e socioeconômicos, e reduziram drasticamente o papel da ideologia na política econômica. A estabilidade política e social, a produtividade econômica, o bem-estar social e o bem-estar do consumidor foram considerados soberanos e indivisíveis. Nestes anos, o governo enfatizou o aumento da renda pessoal e do consumo, e introduziu novos sistemas de gerenciamento para ajudar a aumentar a produtividade. O governo também focou o comércio exterior como um importante veículo de crescimento econômico. Durante a década de 1980, a China tentou combinar a economia planificada com as reformas de mercado para aumentar a produtividade, os padrões de vida e a qualidade tecnológica sem agravar a inflação, o desemprego e os déficits de orçamento. As reformas começaram na agricultura, na indústria, na política fiscal e financeira, nos bancos, no ajuste de preços e nos sistemas de trabalho.
As reformas agrícolas e rurais começaram com grande aumento dos preços dos produtos agrícolas em 1979. Em 1981, as autoridades começaram a desmantelar as fazendas coletivas juntamente com a introdução do sistema de responsabilidade familiar, que transferia a responsabilidade da produção da coletividade para cada família, o que permitiu que cada família tivesse um maior poder de decisão nas atividades agrícolas. Durante aquela época, o número e tamanho dos fúndios privados cresceram, e a maior parte das restrições da venda de produtos agrícolas em mercados livres foi cancelada.
Fonte:http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1701u61.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_Econ%C3%B4mica_da_Rep%C3%BAblica_Popular_da_China
(apartir de 1979)
A China está em evidência. É capa de jornais e revistas e tema de documentários em toda parte do mundo. Não é à toa, pois o crescimento econômico chinês e seus impactos atraíram, nas últimas duas décadas, toda a atenção mundial. O PIB chinês, em 2006, superava o do Reino Unido, França, Itália e Canadá, países do G-7. As taxas de crescimento econômico chinesas, há mais de 20 anos, têm sido as mais elevadas do mundo.
Desde 1979, a China começou a realizar grandes reformas na sua economia. As lideranças chinesas adotaram perspectivas práticas em muitos problemas políticos e socioeconômicos, e reduziram drasticamente o papel da ideologia na política econômica. A estabilidade política e social, a produtividade econômica, o bem-estar social e o bem-estar do consumidor foram considerados soberanos e indivisíveis. Nestes anos, o governo enfatizou o aumento da renda pessoal e do consumo, e introduziu novos sistemas de gerenciamento para ajudar a aumentar a produtividade. O governo também focou o comércio exterior como um importante veículo de crescimento econômico. Durante a década de 1980, a China tentou combinar a economia planificada com as reformas de mercado para aumentar a produtividade, os padrões de vida e a qualidade tecnológica sem agravar a inflação, o desemprego e os déficits de orçamento. As reformas começaram na agricultura, na indústria, na política fiscal e financeira, nos bancos, no ajuste de preços e nos sistemas de trabalho.
As reformas agrícolas e rurais começaram com grande aumento dos preços dos produtos agrícolas em 1979. Em 1981, as autoridades começaram a desmantelar as fazendas coletivas juntamente com a introdução do sistema de responsabilidade familiar, que transferia a responsabilidade da produção da coletividade para cada família, o que permitiu que cada família tivesse um maior poder de decisão nas atividades agrícolas. Durante aquela época, o número e tamanho dos fúndios privados cresceram, e a maior parte das restrições da venda de produtos agrícolas em mercados livres foi cancelada.
Fonte:http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1701u61.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_Econ%C3%B4mica_da_Rep%C3%BAblica_Popular_da_China
Marcadores:
História
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Artes
Aldemir Martins
O artista plástico Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras, no Vale do Cariri, Ceará em 8 de novembro de 1922. A sua vasta obra, importantíssima para o panorama das artes plásticas no Brasil, pela qualidade técnica e por interpretar o “ser” brasileiro, carrega a marca da paisagem e do homem do nordeste.
O talento do artista se mostrou desde os tempos de colégio, em que foi escolhido como orientador artístico da classe. Aldemir Martins serviu ao exército de 1941 a 1945, sempre desenvolvendo sua obra nas horas livres. Chegou até mesmo à curiosa patente de Cabo Pintor. Nesse tempo, freqüentou e estimulou o meio artístico no Ceará, chegando a participar da criação do Grupo ARTYS e da SCAP – Sociedade Cearense de Artistas Plásticos, junto com outros pintores, como Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira.
Em 1945, mudou-se para o Rio de Janeiro e, em 1946, para São Paulo. De espírito inquieto, o gosto pela experiência de viajar e conhecer outras paragens é marca do pintor, apaixonado que é pelo interior do Brasil. Em 1960/61, Aldemir Martins morou em Roma, para logo retornar ao Brasil definitivamente.
O artista participou de diversas exposições, no país e no exterior, revelando produção artística intensa e fecunda. Sua técnica passeia por várias formas de expressão, compreendendo a pintura, gravura, desenho, cerâmica e escultura em diferentes suportes. Aldemir Martins não recusa a inovação e não limita sua obra, surpreendendo pela constante experimentação: o artista trabalhou com os mais diferentes tipos de superfície, de pequenas madeiras para caixas de charuto, papéis de carta, cartões, telas de linho, de juta e tecidos variados - algumas vezes sem preparação da base de tela - até fôrmas de pizza, sem contudo perder o forte registro que faz reconhecer a sua obra ao primeiro contato do olhar.
Seus traços fortes e tons vibrantes imprimem vitalidade e força tais à sua produção que a fazem inconfundível e, mais do que isso, significativa para um povo que se percebe em suas pinturas e desenhos, sempre de forma a reelaborar suas representações. Aldemir Martins pode ser definido como um artista brasileiro por excelência. A natureza e a gente do Brasil são seus temas mais presentes, pintados e compreendidos através da intuição e da memória afetiva. Nos desenhos de cangaceiros, nos seus peixes, galos, cavalos, nas paisagens, frutas e até na sua série de gatos, transparece uma brasilidade sem culpa que extrapola o eixo temático e alcança as cores, as luzes, os traços e telas de uma cultura.
Por isso mesmo, Aldemir é sem dúvida um dos artistas mais conhecidos e mais próximos do seu povo, transitando entre o meio artístico e o leigo e quebrando barreiras que não podem mesmo limitar um artista que é a própria expressão de uma coletividade.
Falece em 05 de Fevereiro de 2006, aos 83 anos, no Hospital São Luís em São Paulo.
Uma das suas obras foi Galo-Aldemir Martins
Fonte:
http://www.pinturabrasileira.com/artistas_bio.asp?cod=3
O artista plástico Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras, no Vale do Cariri, Ceará em 8 de novembro de 1922. A sua vasta obra, importantíssima para o panorama das artes plásticas no Brasil, pela qualidade técnica e por interpretar o “ser” brasileiro, carrega a marca da paisagem e do homem do nordeste.
O talento do artista se mostrou desde os tempos de colégio, em que foi escolhido como orientador artístico da classe. Aldemir Martins serviu ao exército de 1941 a 1945, sempre desenvolvendo sua obra nas horas livres. Chegou até mesmo à curiosa patente de Cabo Pintor. Nesse tempo, freqüentou e estimulou o meio artístico no Ceará, chegando a participar da criação do Grupo ARTYS e da SCAP – Sociedade Cearense de Artistas Plásticos, junto com outros pintores, como Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira.
Em 1945, mudou-se para o Rio de Janeiro e, em 1946, para São Paulo. De espírito inquieto, o gosto pela experiência de viajar e conhecer outras paragens é marca do pintor, apaixonado que é pelo interior do Brasil. Em 1960/61, Aldemir Martins morou em Roma, para logo retornar ao Brasil definitivamente.
O artista participou de diversas exposições, no país e no exterior, revelando produção artística intensa e fecunda. Sua técnica passeia por várias formas de expressão, compreendendo a pintura, gravura, desenho, cerâmica e escultura em diferentes suportes. Aldemir Martins não recusa a inovação e não limita sua obra, surpreendendo pela constante experimentação: o artista trabalhou com os mais diferentes tipos de superfície, de pequenas madeiras para caixas de charuto, papéis de carta, cartões, telas de linho, de juta e tecidos variados - algumas vezes sem preparação da base de tela - até fôrmas de pizza, sem contudo perder o forte registro que faz reconhecer a sua obra ao primeiro contato do olhar.
Seus traços fortes e tons vibrantes imprimem vitalidade e força tais à sua produção que a fazem inconfundível e, mais do que isso, significativa para um povo que se percebe em suas pinturas e desenhos, sempre de forma a reelaborar suas representações. Aldemir Martins pode ser definido como um artista brasileiro por excelência. A natureza e a gente do Brasil são seus temas mais presentes, pintados e compreendidos através da intuição e da memória afetiva. Nos desenhos de cangaceiros, nos seus peixes, galos, cavalos, nas paisagens, frutas e até na sua série de gatos, transparece uma brasilidade sem culpa que extrapola o eixo temático e alcança as cores, as luzes, os traços e telas de uma cultura.
Por isso mesmo, Aldemir é sem dúvida um dos artistas mais conhecidos e mais próximos do seu povo, transitando entre o meio artístico e o leigo e quebrando barreiras que não podem mesmo limitar um artista que é a própria expressão de uma coletividade.
Falece em 05 de Fevereiro de 2006, aos 83 anos, no Hospital São Luís em São Paulo.
Uma das suas obras foi Galo-Aldemir Martins
Fonte:
http://www.pinturabrasileira.com/artistas_bio.asp?cod=3
Marcadores:
Artes
Geografia
Climas-
Clima Equatorial:
O Clima Equatorial predomina na Amazônia e se caracteriza por temperaturas médias muito elevadas.Registra amplitude térmica dioária e anual pequena,isto é,a temperatura varia muito pouco ao longo do dia e do ano.
A pluviosidade nas regiões de clima equatorial também é bastante alta,o que mantém a umidade relativa do ar em cerca de 90%. Devido à baixa amplitude térmica e ao nível constante de pluviosidade, não existe diferenciação de estações neste tipo de clima e nem um período seco.
O clima equatorial abrange uma área de cerca de 5° ao redor do Equador e pode chegar a até 25° de latitude em regiões atingidas pelos ventos alíseos, nas margens orientais dos continentes. São regiões de clima equatorial as bacias do Congo e do Amazonas, a Indonésia, as Filipinas, parte da América Central, Madagáscar, Malásia e no Sudeste Asiático.
Fonte:
http://www.infoescola.com/geografia/clima-equatorial/
Clima Tropical:
O clima tropical é um clima quente que abrange a região próxima aos trópicos de Câncer e de Capricórnio. Podemos dividi-lo em dois tipos diferentes: o clima tropical úmido e o tropical seco.
O Clima tropical abrange quase integralmente as regiões Centro-Oeste,Nordeste e Sudeste.
O clima tropical é caracterizado pelas temperaturas elevadas, em média 20ºC, e com uma amplitude que não ultrapassa os 10ºC. Os verões são quentes e úmidos e os invernos costumam registrar temperaturas menores e queda no índice de precipitação.
Apesar de também registrar temperaturas elevadas,o clima tropical é bem diferente do equatorial,pois duas estações do ano bem marcadas:inveno,ameno e seco;e verão,quente e chuvoso.
Fonte:
http://www.infoescola.com/geografia/clima-tropical/
Clima Subtropical:
O Clima subtropical domina a parte do território brasileiro situada ao sul do Trópico de Capricórnio.
Nas áreas de clima subtropical o verão costuma ser curto, porém com temperaturas elevadas. Já o inverno é bastante rigoroso com baixas temperaturas.
No inverno a temperatura média anual fica em torno de -5°C, enquanto que no verão fica em torno de 23°C.
A umidade relativa do ar anual fica entre 60% e 85%.
Com relação ao índice pluviométrico (chuvas) anual, podemos verificar que fica entre 500 e 1000 milímetros. É um índice considerado moderado de chuvas.
Podem ocorrer geadas nestas regiões durante o inverno, principalmente em áreas mais altas.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/clima/clima_subtropical.htm
Clima Tropical de Altitude:
O Clima tropical de altitude tem características muito parecidas com as do clima tropical.Só difere deste orque tem temperaturas mais amenas- já que predomina nas áreas mais elevadas da região Sudeste(as temperaturas são sempre mais baixas nas partes mais altas do relevo).
Os climas de altitude apresentam características térmicas e de precipitação que são impostas pela altitude, correspondendo a um agravamento das condições climáticas das áreas envolventes. No verão, as temperaturas raramente ultrapassam os 30°C. O inverno é relativamente frio e a amplitude térmica anual não é muito elevada.
A dinâmica atmosférica é basicamente controlada pela célula de alta pressão subtropical do Atlântico Sul (que configura a Massa Tropical Marítima), sendo ocasionalmente afetada pela Massa Tropical Continental (originária da baixa pressão do Chaco/Pantanal), além dos efeitos desestabilizadores desencadeados pelos avanços da frente polar e oscilações da Zona de Convergência Intertropical .
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_tropical_de_altitude
Clima Semiárido:
Típico do interior do Nordeste, região conhecida como o Polígono das Secas, que corresponde a quase todo o sertão nordestino e aos vales médio e inferior do rio São Francisco. Sofre a influência da massa tropical atlântica que, ao chegar à região, já se apresenta com pouca umidade. Caracteriza-se por elevadas temperaturas (média de 27ºC) e chuvas escassas (em torno de 750 mm/ano), irregulares e mal distribuídas durante o ano. Há períodos em que a massa equatorial atlântica (superúmida) chega no litoral norte de Região Nordeste e atinge o sertão, causando chuva intensa nos meses de fevereiro, março e abril.
Fonte:
http://brasilgeografia.blogspot.com/2007/10/clima-semi-rido.html
Clima Equatorial:
O Clima Equatorial predomina na Amazônia e se caracteriza por temperaturas médias muito elevadas.Registra amplitude térmica dioária e anual pequena,isto é,a temperatura varia muito pouco ao longo do dia e do ano.
A pluviosidade nas regiões de clima equatorial também é bastante alta,o que mantém a umidade relativa do ar em cerca de 90%. Devido à baixa amplitude térmica e ao nível constante de pluviosidade, não existe diferenciação de estações neste tipo de clima e nem um período seco.
O clima equatorial abrange uma área de cerca de 5° ao redor do Equador e pode chegar a até 25° de latitude em regiões atingidas pelos ventos alíseos, nas margens orientais dos continentes. São regiões de clima equatorial as bacias do Congo e do Amazonas, a Indonésia, as Filipinas, parte da América Central, Madagáscar, Malásia e no Sudeste Asiático.
Fonte:
http://www.infoescola.com/geografia/clima-equatorial/
Clima Tropical:
O clima tropical é um clima quente que abrange a região próxima aos trópicos de Câncer e de Capricórnio. Podemos dividi-lo em dois tipos diferentes: o clima tropical úmido e o tropical seco.
O Clima tropical abrange quase integralmente as regiões Centro-Oeste,Nordeste e Sudeste.
O clima tropical é caracterizado pelas temperaturas elevadas, em média 20ºC, e com uma amplitude que não ultrapassa os 10ºC. Os verões são quentes e úmidos e os invernos costumam registrar temperaturas menores e queda no índice de precipitação.
Apesar de também registrar temperaturas elevadas,o clima tropical é bem diferente do equatorial,pois duas estações do ano bem marcadas:inveno,ameno e seco;e verão,quente e chuvoso.
Fonte:
http://www.infoescola.com/geografia/clima-tropical/
Clima Subtropical:
O Clima subtropical domina a parte do território brasileiro situada ao sul do Trópico de Capricórnio.
Nas áreas de clima subtropical o verão costuma ser curto, porém com temperaturas elevadas. Já o inverno é bastante rigoroso com baixas temperaturas.
No inverno a temperatura média anual fica em torno de -5°C, enquanto que no verão fica em torno de 23°C.
A umidade relativa do ar anual fica entre 60% e 85%.
Com relação ao índice pluviométrico (chuvas) anual, podemos verificar que fica entre 500 e 1000 milímetros. É um índice considerado moderado de chuvas.
Podem ocorrer geadas nestas regiões durante o inverno, principalmente em áreas mais altas.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/clima/clima_subtropical.htm
Clima Tropical de Altitude:
O Clima tropical de altitude tem características muito parecidas com as do clima tropical.Só difere deste orque tem temperaturas mais amenas- já que predomina nas áreas mais elevadas da região Sudeste(as temperaturas são sempre mais baixas nas partes mais altas do relevo).
Os climas de altitude apresentam características térmicas e de precipitação que são impostas pela altitude, correspondendo a um agravamento das condições climáticas das áreas envolventes. No verão, as temperaturas raramente ultrapassam os 30°C. O inverno é relativamente frio e a amplitude térmica anual não é muito elevada.
A dinâmica atmosférica é basicamente controlada pela célula de alta pressão subtropical do Atlântico Sul (que configura a Massa Tropical Marítima), sendo ocasionalmente afetada pela Massa Tropical Continental (originária da baixa pressão do Chaco/Pantanal), além dos efeitos desestabilizadores desencadeados pelos avanços da frente polar e oscilações da Zona de Convergência Intertropical .
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_tropical_de_altitude
Clima Semiárido:
Típico do interior do Nordeste, região conhecida como o Polígono das Secas, que corresponde a quase todo o sertão nordestino e aos vales médio e inferior do rio São Francisco. Sofre a influência da massa tropical atlântica que, ao chegar à região, já se apresenta com pouca umidade. Caracteriza-se por elevadas temperaturas (média de 27ºC) e chuvas escassas (em torno de 750 mm/ano), irregulares e mal distribuídas durante o ano. Há períodos em que a massa equatorial atlântica (superúmida) chega no litoral norte de Região Nordeste e atinge o sertão, causando chuva intensa nos meses de fevereiro, março e abril.
Fonte:
http://brasilgeografia.blogspot.com/2007/10/clima-semi-rido.html
Marcadores:
Geografia
sábado, 14 de agosto de 2010
Feira de Ciências
Clonagem
(Um dos fatores da fertilidade).
Clonagem é o processo natural ou artificial em que são produzidas cópias fiéis de outro indivíduo (homem, animais, etc.), ou seja, a clonagem é o processo que formará um clone.
O termo clone foi criado em 1903, pelo botânico norte-americano Herbert J. Webber, segundo ele, o clone é basicamente um descendente de um conjunto de células, moléculas ou organismos geneticamente igual à de uma célula matriz.
No caso dos humanos, os clones naturais são os gêmeos univitelinos, ou seja, são seres que compartilham do mesmo material genético (DNA), sendo originado da divisão do óvulo fecundado.
No processo de clonagem artificial existem várias técnicas de clonagem, uma delas permite clonar um animal a partir de óvulos não fecundados, sendo este processo conhecido desde o século XIX, estes processos eram praticados pelos horticultores que obtinham clones de orquídeas, que através de tecidos meristemáticos de uma planta matriz, originava dezenas de novas plantas geneticamente idênticas.
Fonte:
Marcadores:
Educação Emocional
História
Budismo na China.
O Budismo minava os valore tradicionais chineses assim como os valores familiares em que se baseava a sociedade do Império do Meio. Desta forma, não é de admirar que o Budismo tenha sofrido perseguições.
O Budismo minava os valore tradicionais chineses assim como os valores familiares em que se baseava a sociedade do Império do Meio. Desta forma, não é de admirar que o Budismo tenha sofrido perseguições.
O Budismo chegou à China através dos comerciantes, por volta do início da era cristã. Depois das dificuldades já referidas, o Budismo "aproveitou" a desintegração do sistema político e social chinês para se desenvolver. A tradução das escrituras para o chinês, foi feita por volta dos meados do século II d. C.
O Budismo floresceu durante cerca de quatro séculos, tendo tido o seu maior esplendor durante a dinastia Tang. Os dirigentes chineses apoiaram convictamente a religião, tendo mesmo enviado emissários à Índia, ao mesmo tempo que fomentavam uma imensa actividade filosófica. Quatro escolas adquiriam características únicas: Tien Tai, Hua Yen, Chan (Zen) e Terra Pura. Estas escolas concordavam com os preceitos básicos do Budismo, tal como tinham sido transmitidos por Buda, mas a sua compreensão era determinada pela filosofia existente na própria China. Destas quatro escolas, poderemos afirmar que a escola Chan (Zen) e a escola Terra Pura souberam manter-se firmes nos tempos que se seguiram.
No século IX, o Budismo entra num período de decadência, por várias razões, dentro das quais não poderemos esquecer o facto dos governantes que se seguiram à dinastia Tang, considerarem-se descendentes de Lao Tzé, o fundador do Tauismo. Por outro lado, a Sangha estava corrompida por razões similares àquelas que deram origem ao cisma do ocidente, em relação à Igreja Cristã.
O Budismo continuou a ter seguidores, especialmente nas zonas rurais, mas adquiriu um carácter mágico, longe dos ensinamentos originais de Buda.
Fonte:
Marcadores:
História
História
Dalai Lama (Budismo na China)
O Dalai Lama é o título de uma linhagem de líderes religiosos da escola Gelug do budismo tibetano, tratando-se de um monge e lama, reconhecido por todas as escolas do budismo tibetano. Também foram os líderes políticos do Tibete entre os século XVII até 1959, residindo em Lhasa. O Dalai Lama é também o líder oficial do governo tibetano em exílio, ou Administração Central Tibetana. "Lama" é um termo geral que se refere aos professores budistas tibetanos. O atual Dalai Lama é muitas vezes chamado de "Sua Santidade" por ocidentais, embora este pronome de tratamento não exista no tibetano, não se tratando de uma tradução. Tibetanos podem referir-se a ele através de epítetos tais como Gyawa Rinpoche que significa "grande protetor", ou Yeshe Norbu, a "grande joia".
Acredita-se que o Dalai Lama seja a reencarnação de uma longa linha de tulkus, que optaram pela reencarnação, a fim de esclarecer a humanidade. O Dalai Lama é muitas vezes considerado o chefe da Escola Gelug, mas esta posição oficialmente pertence ao Ganden Tripa, que é uma posição temporária nomeada pelo Dalai Lama (que, na prática, exerce mais influência). Dalai significa "Oceano" em mongol e "Lama" é a palavra tibetana para mestre, guru, e várias vezes referido por "Oceano de Sabedoria", um título dado pelo regime mongoliano a Altan Khan (o terceiro Dalai Lama) e agora aplicado a cada encarnação na sua linhagem. Os dalai lamas são mostrados como sendo a manifestação de Avalokiteshvara, o BodhisattvaChenrezig em tibetano. Após a morte do Dalai Lama, uma pesquisa é instituída pelos seus monges para descobrir o seu renascimento, ou tulku.
Marcadores:
História
Filosofia
Tales de Mileto
Nascido na cidade de Mileto, uma colônia grega na região da Jônia (atual Turquia), Tales foi matemático, astrônomo e negociante. Herdeiro de conhecimentos ainda mais antigos — como a matemática egípcia e a astronomia babilônica — Tales era tido em sua cidade como um sábio, mas também como um homem prático: conta-se que, utilizando suas habilidades, soube prosperar como um hábil mercador.
Fontes : http://www.brasilescola.com/filosofia/tales-mileto.htm
http://www.euniverso.com.br/Psyche/Filosofia/Tales_de_Mileto.htm
Nascido na cidade de Mileto, uma colônia grega na região da Jônia (atual Turquia), Tales foi matemático, astrônomo e negociante. Herdeiro de conhecimentos ainda mais antigos — como a matemática egípcia e a astronomia babilônica — Tales era tido em sua cidade como um sábio, mas também como um homem prático: conta-se que, utilizando suas habilidades, soube prosperar como um hábil mercador.
Thalès (grego θαλες Thalễs), chamado Tales de Mileto, é o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Ele é o marco inicial da filosofia ocidental. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga colônia grega, na Ásia menor, atual Turquia, por volta de 625 a.C. e faleceu aproximadamente em 547 a.C. - segundo o historiador grego Diógenes Laércio, morreu com 78 anos durante a 58ª Olimpíada.
Tales é apontado com um dos sete sábios da Grécia Antiga. Além disso, foi o fundador da Escola Jônica. Considerado, também, o primeiro filósofo da "physis"(natureza), porque outros, depois dele, seguiram seu caminho buscando o princípio natural das coisas.
Tales considerava a água como sendo a origem de todas as coisas. E seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial” (que constituia a essência do universo), concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial.
Entre os principais discípulos de Tales de Mileto, merecem destaque: Anaxímenes que dizia ser o "ar" a substância primária; e Anaximandro, para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação.
Tales considerava a água como sendo a origem de todas as coisas. E seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial” (que constituia a essência do universo), concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial.
Entre os principais discípulos de Tales de Mileto, merecem destaque: Anaxímenes que dizia ser o "ar" a substância primária; e Anaximandro, para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação.
Fontes : http://www.brasilescola.com/filosofia/tales-mileto.htm
http://www.euniverso.com.br/Psyche/Filosofia/Tales_de_Mileto.htm
Marcadores:
Filosofia
domingo, 8 de agosto de 2010
Português
Línguagem Figurada.
Caso formos analisar tal característica em outra modalidade textual que não seja as citadas anteriormente, perceberemos que a objetividade, a imparcialidade são pontos de extrema relevância, pois trata-se de textos em que não se permite traços de pessoalidade por parte do autor.
Esses recursos usados tanto na linguagem literária quanto na publicitária denominam-se Linguagem Figurada ou Figuras de Linguagem, e servem para conferir maior expressividade, causar uma melhor impressão diante do leitor.
Dentre estes, destacam-se as Figuras de Sintaxe. Vejamos algumas:
Caso formos analisar tal característica em outra modalidade textual que não seja as citadas anteriormente, perceberemos que a objetividade, a imparcialidade são pontos de extrema relevância, pois trata-se de textos em que não se permite traços de pessoalidade por parte do autor.
Esses recursos usados tanto na linguagem literária quanto na publicitária denominam-se Linguagem Figurada ou Figuras de Linguagem, e servem para conferir maior expressividade, causar uma melhor impressão diante do leitor.
Dentre estes, destacam-se as Figuras de Sintaxe. Vejamos algumas:
Cristina e Rafaela pareciam tristes.
Temos uma omissão do verbo “estar”, ou seja, Cristina e Rafaela pareciam estar tristes.
Zeugma - Muito semelhante à elipse, diferindo, portanto, somente na omissão de um termo que já vem expresso na própria oração.
Zeugma - Muito semelhante à elipse, diferindo, portanto, somente na omissão de um termo que já vem expresso na própria oração.
Pleonasmo - Consiste em reforçar uma ideia antes expressa, é como se fosse um termo desnecessário.
Polissíndeto - É a repetição contundente de conectivos de maneira intencional.
Assíndeto - Ocorre exatamente o contrário do que acontece com o polissíndeto, ou seja, o conectivo está omisso.
Silepse - Ocorre quando a concordância (de gênero, número ou pessoa) é feita com termos ou ideias subentendidas, e não expressas claramente.
Anáfora - Consiste na repetição de um termo para enfatizar uma ideia.
Silepse - Ocorre quando a concordância (de gênero, número ou pessoa) é feita com termos ou ideias subentendidas, e não expressas claramente.
Anáfora - Consiste na repetição de um termo para enfatizar uma ideia.
Marcadores:
Português
Artes
Pablo Picasso.
(Vida e obra)
(Vida e obra)
O artista espanhol Pablo Picasso (25/10/1881-8/4/1973) destacou-se em diversas áreas das artes plásticas: pintura, escultura, artes gráficas e cerâmica. Picasso é considerado um dos mais importantes artistas plásticos do século XX.
Nasceu na cidade espanhola de Málaga. Fez seus estudos na cidade de Barcelona, porém trabalhou, principalmente na França Seu talento para o desenho e artes plásticas foi observado desde sua infância.
Suas obras podem ser divididas em várias fases, de acordo com a valorização de certas cores. A fase Azul (1901-1904) foi o período onde predominou os tons de azul. Nesta fase, o artista dá uma atenção toda especial aos elementos marginalizados pela sociedade. Na Fase Rosa (1905-1907), predomina as cores rosa e vermelho, e suas obras ganham uma conotação lírica. Recebe influência do artista Cézanne e desenvolve o estilo artístico conhecido como cubismo. O marco inicial deste período é a obra Les Demoiselles d'Avignon (1907) , cuja característica principal é a decomposição da realidade humana.
Em 1937, no auge da Guerra Civil Espanhola ( 1936-1939), pinta seu mural mais conhecido: Guernica. Esta obra já pertence ao expressionismo e mostra a violência e o massacre sofridos pela população da cidade de Guernica.
Na década de 1940, volta ao passado e pinta diversos quadros retomando as temáticas do início de sua carreira. Neste período, passa a dedicar-se a outras áreas das artes plásticas: escultura, gravação e cerâmica. Já na década de 1960, começa a pintar obras de artes de outros artistas famosos: O Almoço Sobre a Relva de Manet e As Meninas do artista plástico Velázquez, são exemplos deste período.Obra do artista:
Na década de 1940, volta ao passado e pinta diversos quadros retomando as temáticas do início de sua carreira. Neste período, passa a dedicar-se a outras áreas das artes plásticas: escultura, gravação e cerâmica. Já na década de 1960, começa a pintar obras de artes de outros artistas famosos: O Almoço Sobre a Relva de Manet e As Meninas do artista plástico Velázquez, são exemplos deste período.Obra do artista:
Já com 87 anos, Picasso realiza diversas gravuras, retomando momentos da juventude. Nesta última fase de sua vida, aborda as seguintes temáticas: a alegria do circo, o teatro, as tradicionais touradas e muitas passagens marcadas pelo erotismo. Morreu em 1973 numa região perto de Cannes, na França.
Marcadores:
Artes
Filosofia
Mitologia na vida do povo grego.
(sua importância).
Almas delas:
ÁRTEMIS
Ártemis, na mitologia grega,
era uma das doze divindades do Olimpo,
a mais popular das deusas do panteão grego,
filha de Zeus e Letó.
era uma das doze divindades do Olimpo,
a mais popular das deusas do panteão grego,
filha de Zeus e Letó.
Ao saber que Letó carregava em seu ventre um ser
que era produto de uma traição de seu esposo,
Hera, louca de ciúmes, a amaldiçôou,
prometendo que nenhuma terra serviria de manto
para o parto de suas crianças...
que era produto de uma traição de seu esposo,
Hera, louca de ciúmes, a amaldiçôou,
prometendo que nenhuma terra serviria de manto
para o parto de suas crianças...
Ao saber disso a Deusa Dolphin contraria a ordem
de Hera e permite que Letó gere sua próle em sua ilha,
em Delos...
de Hera e permite que Letó gere sua próle em sua ilha,
em Delos...
Ao dar à lus à Deusa àrtemis,
esta já nasce adulta e auxilia no difícil parto de seu irmão,
o Deus Apolo e por isso passa a ter sua figura muito ligada ao parto.
esta já nasce adulta e auxilia no difícil parto de seu irmão,
o Deus Apolo e por isso passa a ter sua figura muito ligada ao parto.
Era também a deusa da natureza,
das colheitas e protetora das cidades.
das colheitas e protetora das cidades.
Representava para as mulheres o que Apolo,
seu irmão gêmeo, representava para os homens.
seu irmão gêmeo, representava para os homens.
Fonte:
http://mitologiagregaeromana.zip.net/ Apolo - Filho de Zeus e de Leto, também chamado Febo, irmão gêmeo de Ártemis, nasceu às fraldas do monte Cinto, na ilha de Delos. É o deus radiante, o deus da luz benéfica. A lenda mostra-nos Apolo, ainda garoto, combatendo contra o gigante Títio e matando-o, e contra a serpente Píton, monstro saído da terra, que assolava os campos, matando-a também. Apolo é porém, também concebido como divindade maléfica, executora de vinganças. Em contraposição, como dá a morte, dá também a vida: é médico, deus da saúde, amigo da juventude bela e forte. É o inventor da adivinhação, da música e da poesia, condutor das Musas, afasta as desventuras e protege os rebanhos.
Fonte:
Marcadores:
Filosofia
História
A partilha da África e suas consequências.
África Negra
(colonização, escravidão e independência) A partilha da África
A partir do momento que o continente africano não podia mais fornecer escravos, o interesse das potências colônias inclinou-se para a sua ocupação territorial. E isso deu-se por dois motivos, O primeiro deles é que ambicionavam explorar as riquezas africanas, minerais e agrícolas, existentes no hinterland, até então só parcialmente conhecidas. O segundo deveu-se à competição imperialista cada vez maior entre elas, especialmente após a celebração da unificação da Alemanha, ocorrida em 1871. Por vezes chegou-se a ocupar extensas regiões desérticas, como a França o fez no Saara (chamando-a de França equatorial), apenas para não deixa-las para o adversário.
Antes da África ser dominada por funcionários metropolitanos, a região toda havia sido dividida entre várias companhias privadas que tinham concessões de exploração. Assim a Guiné estava entregue a uma companhia escravista francesa. O Congo, por sua vez, era privativo da Companhia para o Comércio e Industria, fundada em 1889, que dividia-o com a companhia Anversoise, de 1892 .O Alto Níger era controlado pela Companhia Real do Níger, dos britânicos. A África Oriental estava dividida entre uma companhia alemã, dirigida por Karl Peters, e uma inglesa, comandada pelo escocês W.Mackinnon. Cecil Rhodes era o chefe da companhia sul-africana que explorou a atual Zâmbia e Zimbawe, enquanto o rei Leopoldo II da Bélgica autorizava a companhia de Katanga a explorar o cobre do Congo belga.
(colonização, escravidão e independência)
A partir do momento que o continente africano não podia mais fornecer escravos, o interesse das potências colônias inclinou-se para a sua ocupação territorial. E isso deu-se por dois motivos, O primeiro deles é que ambicionavam explorar as riquezas africanas, minerais e agrícolas, existentes no hinterland, até então só parcialmente conhecidas. O segundo deveu-se à competição imperialista cada vez maior entre elas, especialmente após a celebração da unificação da Alemanha, ocorrida em 1871. Por vezes chegou-se a ocupar extensas regiões desérticas, como a França o fez no Saara (chamando-a de França equatorial), apenas para não deixa-las para o adversário.
Antes da África ser dominada por funcionários metropolitanos, a região toda havia sido dividida entre várias companhias privadas que tinham concessões de exploração. Assim a Guiné estava entregue a uma companhia escravista francesa. O Congo, por sua vez, era privativo da Companhia para o Comércio e Industria, fundada em 1889, que dividia-o com a companhia Anversoise, de 1892 .O Alto Níger era controlado pela Companhia Real do Níger, dos britânicos. A África Oriental estava dividida entre uma companhia alemã, dirigida por Karl Peters, e uma inglesa, comandada pelo escocês W.Mackinnon. Cecil Rhodes era o chefe da companhia sul-africana que explorou a atual Zâmbia e Zimbawe, enquanto o rei Leopoldo II da Bélgica autorizava a companhia de Katanga a explorar o cobre do Congo belga.
Fonte:
Marcadores:
História
Assinar:
Postagens (Atom)